Thursday, February 26, 2009

Fischer Portugal cria para TMN

Espie o filme que estreou esta semana em Portugal.

Trata-se da nova campanha da Fischer para o serviço de banda larga da TMN, maior operadora móvel do país.

O filme tem direção do Inglês Toby Tremlet, que recentemente dirigiu o videoclipe das Pussycat Dolls, e fotografia do francês Eric Gautier, já indicado ao Oscar e diretor de fotografia de longas como “Diários de Motocicleta”, de Walter Salles, e “Into the Wild”, de Sean Pean.

O comercial vai ao ar com diferentes locuções e montagens.

Aqui você confere a versão em inglês.

Na ficha técnica estão os criativos brasileiros Diogo Mello, Rafael Pitanguy e Marco Martins.

FICHA TÉCNICA

Agência: Fischer Portugal
Cliente: TMN (Portugal Telecom)
Diretor de Criação: Diogo Mello
Criação: Rafael Pitanguy e Marco Martins
Atendimento: Vera Rhodes
RTV: Cesar Monteiro
Aprovação: Filipa Nascimento
Produtora: República das Bananas
Diretor: Toby Tremlet
Direção de Fotografia: Eric Gautier
Produtora de Som: Dizplay




Créditos: CCSP
Veja o filme em tamanho original aqui

Friday, February 20, 2009

Apertem os copos, a saideira sumiu

Bom, de boteco eu posso falar, afinal são pelo menos 22 anos de frequência e olha que eu só tenho 27.

Não que eu beba desde os 5, mas sempre que meu pai dava uma passadinha no bar do Visgo ali no Ipiranga eu tava lá, tomando guaraná caçulinha, chutando tampinha e enxendo o saco dos mais velhos.

Esses anos da infância na calçada do boteco me deram experiência pra quando eu comecei a frequentar estabelecimentos por conta própria. Não posso deixar de mencionar o bar do Seu João, outra escola, um português daqueles, dono de bar também frenquentado por meu pai.

Comecei a tal vida adulta e com isso os costumes adultos aparecem e você passa a marcar uma cervejinha pra tudo.

Encontro da faculdade: no bar. Encontro do pessoal do handebol: no bar. Encontro com colegas de trabalho: no bar, isso sem falar dos amigos que encontramos quase todos os dias, advinha onde?

Ao longo desse tempo, uma cena corriqueira: pedíamos a conta e a saideira, pra mim isso é quase que automático. Porra, o Seu João que é o dono de boteco mais carrancudo que eu conheço dava saideira. E a saideira sempre vinha acompanhada de um volte sempre do garçom, de balinhas dentro da conta ou em forma de chopp garotinho, mas ela estava sempre lá, fidelizando os boêmios.

Claro, é uma fórmula simples, você agrada um cliente para ele não te esquecer e um dia (no caso do bar, amanhã) voltar. Nesse caso, o bom atendimento é a alma do negócio.

Mas de uns tempos pra cá tenho notado uma sisudez nos bares.
Os garçons nem sempre estão com aquele sorriso, o chopp nem sempre tá trincando, os preços nem sempre, quer dizer nunca, estão bons e a saideira se transformou em coisa do passado.

Isso sem falar nesse papo do colarinho. Pede um chopp sem colarinho pra você ver, eles fingem que não te ouvem e ainda trazem aquele copo de espuma derrubando tudo em cima da mesa.

O engraçado é que esse movimento "anti-saideira/mau-atendimento/eu tenho muitos cliente não preciso de você" aconteceu acompanhado do sumiço daquelas plaquinhas de antigamente que diziam: "Servir Bem Para Servir Sempre", "Obrigado, volte sempre", entre outras.

Onde será que foi parar o bom atendimento?

Rafael Carrieri
Redator J3P Propaganda

Texto do meu querido colega de trabalho e amigo de bar, publicado no CCSP. Parabéns Rafa, mandou benzaço!

Thursday, February 19, 2009

cozida!

mais um dia de trabalho pós enfiar o pé na jaca. ai meu estômago. tá foda. toda semana, tooda semana!
HAHAHAHA

Sunday, February 15, 2009

Smartpphone

teste!Primeiro post pelo celular. hahaha sera que rola? essa merda não tem acento, vai ficar facil de ler. (:

Saturday, February 14, 2009

In Another Life

Existem músicas perfeitas pra trilha sonora da nossa vida. Cada pessoa tem uma música que marcou um momento, uma pessoa especial, um amigo querido, um sentimento... Não me lembro de muita coisa do passado, portanto minha trilha sonora da vida é bem vazia, acho que devido ao fato de hoje eu ser praticamente uma nova pessoa, alguns flash backs do passado me assustam como se eu não tivesse vivido aquilo. Enfim, a questão é que eu tenho músicas pós-momentos. Músicas que hoje eu ouço, sinto a letra e penso "pouts, isso sou eu!". Normalmente essas músicas me fazem chorar, e eu não sei dizer ao certo se é de alegria ou tristeza, de saudade ou até mesmo de desespero. Eu só choro e pronto. Mas existem algumas músicas que mexem ainda mais lá no fundo, ao ponto de querer me fazer gritar por não aguentar o que eu sinto, por ser uma coisa tão forte, tão intensa que eu tenho a impressão de que vou explodir a qualquer momento. Elas me lembram um passado que eu vivi e ao mesmo tempo não vivi. Me lembram uma vida que eu tive e não tive. Uma pessoa que foi minha e não foi. Alguém que existiu e não existiu. Hoje, mais uma música entrou pra essa lista: In Another Life - The Veronicas. 
Talvez a letra não diga à você tudo o que diz a mim, talvez você me ache uma babaca por me sentir assim por uma simples música, talvez você nunca tenha sentido o que senti, o que eu sinto, talvez você nunca seja capaz de compreender. 

I have known you my whole life
When you were ten you said you'd make me your wife
And eight years later you won me over just as
I took the world on my shoulders
I got used to living without you and those phone calls and dreaming about you
Always said that you were my man to be but I guess I was in love with your memory

You know I love you, I really do
But I can't fight anymore for you
And I don't know maybe we’ll be together again sometime
In another life
In another life

I know I said that I would keep my word
I wish that I could save your from the hurt
But things will never go back to how we were
I'm sorry I can't be your world

The way you’re holding onto me makes me feel like I can’t breathe
Just let me go
Just let me go
Just don't feel right inside
God knows I've tried

You know i love you, you know i do
But i can't fight anymore for you
And i don't no maybe we'll be togheter again sometime
In another life

Friday, February 13, 2009

...

Acho que preciso parar com as drogas. Segunda sexta-feira seguida que venho trampar lesada. Isso sem falar da segunda pós-bala. HAHAHAHA
Tá bom vai, tá todo mundo lesado aqui hoje.

Thursday, February 12, 2009

Me disseram uma vez que...

Feliz é aquele cidadão, elemento ou pessoa que tem a sorte, alegria ou a felicidade de conhecer um país como o México. Sou eternamente grato, fascinado e abobalhado com o fato de aqui ter chegado, estar vivendo e aprendendo, já que nunca me canso de conhecer pessoas diferentes, sejam elas inteligentes ou tolas, curiosas ou temerárias, em espanhol, chilango ou inglês ou mesmo ainda que mediocrimente em outros idiomas que convivem nessa babilônia que é a maior cidade do mundo, também conhecida como Cidade do México, ou D.F. Não paro de me espantar com a imensa variedade e oportunidades que o México nos oferece, sem falar de muitas outras coisinhas ou detalhes. Há muito que aprender com esse país.

Viver no México, conhecer sua triste, cruenta e ao mesmo tempo bela história, aprender palavras que têm origens distantes e até desconhecidas de um povo exótico e ainda meio compreendido, comer da comida tão colorida, apetitosa, diferente e às vezes (ou muitas vezes) estranho e molesto ao nosso paladar forâneo, visitar ruínas e sítios arqueológicos ou edificações coloniais e prédios modernos que contrastam nesse mosaico tão particular, assim como notar que numa mesma faixa de terra confinada a um único país é possível encontrar vulcões, pradarias, desertos, florestas, ríos, lagos e dois oceanos diferentes... isso tudo não é uma coisa ordinária. Pelo contrário, certamente levarei essa experiência por toda minha vida e ainda atrevo em dizer que vai ser difícil impressionar-me tanto com um país como com o México.

Não me arrependo de ter vindo pra cá, nem quero matar ninguém na "Migración", ainda que seja um advogado que esteja na fila que nunca anda, tampouco deixo de comer pimenta, ainda que sofra de diarréia ou mal estar momentãneos. Já não sofro tanto com o clima instável ou a poluição inestagotável. Não quero que as pessoas sejam obrigadas a falar comigo em português ou me mimar com pães-de-queijo e guaranás Antartica, pois não consigo encontrar feijoada com orégano do Brasil. Se eu vim ao México é porque estava disposto a arcar com os obstáculos inerentes a tal desafio de viver numa terra distante que ao mesmo tempo comparte de tantos problemas que qualquer um nota na pátria amada Brasil. Não é por falta de patriotismo, nem mesmo por ser bruto ou radical, mas por ser respeituoso e compreenssivo que vejo desta forma.

Penso que viver no México e sentí-lo como tal e de forma verdadeira é necessário que eu me sacrifique um pouco minha vida. Só assim poderei ser abençoado com a graça mexicana de ser e só assim posso dizer também que realmente vivi no México.