Feliz é aquele cidadão, elemento ou pessoa que tem a sorte, alegria ou a felicidade de conhecer um país como o México. Sou eternamente grato, fascinado e abobalhado com o fato de aqui ter chegado, estar vivendo e aprendendo, já que nunca me canso de conhecer pessoas diferentes, sejam elas inteligentes ou tolas, curiosas ou temerárias, em espanhol, chilango ou inglês ou mesmo ainda que mediocrimente em outros idiomas que convivem nessa babilônia que é a maior cidade do mundo, também conhecida como Cidade do México, ou D.F. Não paro de me espantar com a imensa variedade e oportunidades que o México nos oferece, sem falar de muitas outras coisinhas ou detalhes. Há muito que aprender com esse país.
Viver no México, conhecer sua triste, cruenta e ao mesmo tempo bela história, aprender palavras que têm origens distantes e até desconhecidas de um povo exótico e ainda meio compreendido, comer da comida tão colorida, apetitosa, diferente e às vezes (ou muitas vezes) estranho e molesto ao nosso paladar forâneo, visitar ruínas e sítios arqueológicos ou edificações coloniais e prédios modernos que contrastam nesse mosaico tão particular, assim como notar que numa mesma faixa de terra confinada a um único país é possível encontrar vulcões, pradarias, desertos, florestas, ríos, lagos e dois oceanos diferentes... isso tudo não é uma coisa ordinária. Pelo contrário, certamente levarei essa experiência por toda minha vida e ainda atrevo em dizer que vai ser difícil impressionar-me tanto com um país como com o México.
Não me arrependo de ter vindo pra cá, nem quero matar ninguém na "Migración", ainda que seja um advogado que esteja na fila que nunca anda, tampouco deixo de comer pimenta, ainda que sofra de diarréia ou mal estar momentãneos. Já não sofro tanto com o clima instável ou a poluição inestagotável. Não quero que as pessoas sejam obrigadas a falar comigo em português ou me mimar com pães-de-queijo e guaranás Antartica, pois não consigo encontrar feijoada com orégano do Brasil. Se eu vim ao México é porque estava disposto a arcar com os obstáculos inerentes a tal desafio de viver numa terra distante que ao mesmo tempo comparte de tantos problemas que qualquer um nota na pátria amada Brasil. Não é por falta de patriotismo, nem mesmo por ser bruto ou radical, mas por ser respeituoso e compreenssivo que vejo desta forma.
Penso que viver no México e sentí-lo como tal e de forma verdadeira é necessário que eu me sacrifique um pouco minha vida. Só assim poderei ser abençoado com a graça mexicana de ser e só assim posso dizer também que realmente vivi no México.
Viver no México, conhecer sua triste, cruenta e ao mesmo tempo bela história, aprender palavras que têm origens distantes e até desconhecidas de um povo exótico e ainda meio compreendido, comer da comida tão colorida, apetitosa, diferente e às vezes (ou muitas vezes) estranho e molesto ao nosso paladar forâneo, visitar ruínas e sítios arqueológicos ou edificações coloniais e prédios modernos que contrastam nesse mosaico tão particular, assim como notar que numa mesma faixa de terra confinada a um único país é possível encontrar vulcões, pradarias, desertos, florestas, ríos, lagos e dois oceanos diferentes... isso tudo não é uma coisa ordinária. Pelo contrário, certamente levarei essa experiência por toda minha vida e ainda atrevo em dizer que vai ser difícil impressionar-me tanto com um país como com o México.
Não me arrependo de ter vindo pra cá, nem quero matar ninguém na "Migración", ainda que seja um advogado que esteja na fila que nunca anda, tampouco deixo de comer pimenta, ainda que sofra de diarréia ou mal estar momentãneos. Já não sofro tanto com o clima instável ou a poluição inestagotável. Não quero que as pessoas sejam obrigadas a falar comigo em português ou me mimar com pães-de-queijo e guaranás Antartica, pois não consigo encontrar feijoada com orégano do Brasil. Se eu vim ao México é porque estava disposto a arcar com os obstáculos inerentes a tal desafio de viver numa terra distante que ao mesmo tempo comparte de tantos problemas que qualquer um nota na pátria amada Brasil. Não é por falta de patriotismo, nem mesmo por ser bruto ou radical, mas por ser respeituoso e compreenssivo que vejo desta forma.
Penso que viver no México e sentí-lo como tal e de forma verdadeira é necessário que eu me sacrifique um pouco minha vida. Só assim poderei ser abençoado com a graça mexicana de ser e só assim posso dizer também que realmente vivi no México.
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