Ontem, depois de mais uma parte do passado resolver vir a tona para colocar sentimentos e certezas a prova (mais uma vez) eu percebi o quanto um blog faz falta. Na realidade não um blog, mas sim um diário, ou até mesmo um caderninho de anotações onde eu pudesse despejar as toneladas de coisas que passam na minha cabeça, principalmente quando essas coisas acontecem.
Pensei até em fazer um diário, real desta vez, mas como das 24 horas do dia, pelo menos 70% dessse tempo estou aqui, sentada nesta mesma cadeira, em frente a este mesmo monitor, optei pelo virtual.
Percebi também que para isso eu não preciso de floreios, muito menos plumas e paetês. Não posso tornar isso numa obrigação, e sim num prazer. Não quero ter a obrigação de responder comentários, trocar de layout periodicamente e muito menos de postar diariamente, até porque estou fazendo isto por mim e por mais ninguém. Olhar para o próprio umbigo as vezes faz um bem danado. Não espere dos outros aquilo que eles nunca vão te dar.
Pensei até em fazer um diário, real desta vez, mas como das 24 horas do dia, pelo menos 70% dessse tempo estou aqui, sentada nesta mesma cadeira, em frente a este mesmo monitor, optei pelo virtual.
Percebi também que para isso eu não preciso de floreios, muito menos plumas e paetês. Não posso tornar isso numa obrigação, e sim num prazer. Não quero ter a obrigação de responder comentários, trocar de layout periodicamente e muito menos de postar diariamente, até porque estou fazendo isto por mim e por mais ninguém. Olhar para o próprio umbigo as vezes faz um bem danado. Não espere dos outros aquilo que eles nunca vão te dar.
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